joguinho fortune Argentina começa a julgar equipe médica acusada por morte de Maradona

data de lançamento:2025-03-27 20:06 tempo visitado:178

A comoção que dominou a Argentina há quatro anos com a morte do astro Diego Maradona retornajoguinho fortune， em escala reduzida， nesta terça-feira (11). É quando a Justiça local dá início ao julgamento de sete membros da equipe médica do ex-jogador acusados de sua morte.

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Médicos， enfermeiros e psicólogos foram indiciados pela Justiça da província de Buenos Aires pelo crime de homicídio simples com dolo eventual， figura jurídica que aponta para casos em que os réus sabiam da possibilidade da morte da vítima devido a suas ações， ainda que não quisessem provocá-la. As penas variam de 8 a 25 anos de prisão.

Uma mulher caminha em frente a um mural que retrata quatro imagens de Diego Maradona， cada uma em uma camisa de futebol diferente. O mural é pintado em uma parede de madeira e a mulher usa um vestido curto e tênis， segurando uma camiseta branca.

Um dos muitos murais em homenagem a Diego Maradona em uma rua da capital argentina， Buenos Aires - Martín Zabala/Xinhua fotune tiger

Maradona morreu aos 60 anos após uma parada cardiorrespiratória， em sua casa， em Tigre， município vizinho de San Isidro. Uma investigação apontou que a morte poderia ter sido evitada se sua equipe médica mais próxima tivesse tomado outras ações.

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O processo judicial afirma que as sete pessoas são responsáveis pela morte do astro devido a "uma assistência deficitária， ineficiente e indiferente e em um local inadequado" —a casa onde recebia cuidados domésticos. Diz ainda que apartou a família do ex-jogador， omitiu informações importantes e deixou seu destino "relegado à sorte".

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São acusados: o neurocirurgiãojoguinho fortune e médico pessoal de Maradona Leopoldo Luque; a psiquiatra Agustina Cosachov; o enfermeiro Ricardo Almirón; a médica Nancy Forlino， do plano de saúde Swiss Medical; o chefe de enfermeiros Mariano Perroni; o psicólogo Carlos Díaz; e o médico clínico Pedro Di Spagna. Há ainda uma oitava acusada que será julgada separadamente por um júri popular a pedido de sua defesa.

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Os acusados negam que foram negligentes. Luque， o neurocirurgião， já afirmou em declarações públicas que Maradona era um paciente difícil ("Quando estava chateado ou se sentia mal， afastada todos") e que ele resistia a determinadas recomendações médicas. Disse ainda que a morte foi inesperada， súbita e sem sofrimento e que a internação domiciliar foi insistência do próprio ex-jogador.

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